Dmitry Mazepin, Presidente do Conselho de Administração da URALCHEM, Vice-Presidente do Conselho de Administração de Uralkali, membro da mesa do Conselho da União Russa de Industriais e Empresários (RSPP) e Dmitry Konyaev, Vice-Presidente do Conselho de Administração Os diretores da URALCHEM, diretor executivo da Associação Internacional de Fertilizantes (IFA) conduziram negociações com os líderes com líderes africanos durante o Rússia – África Cimeira Económica que tem lugar de 23 a 25 de outubro, em Sochi, na Rússia.

Foi assinado um memorando de entendimento entre o URALCHEM e Grupo Opaia, que prevê a criação de um complexo de produção conjunta de amônia e ureia em Angola. Segundo o documento, a capacidade da planta será de 1,2 a 1,3 milhão de toneladas. O valor total estimado do investimento no projeto é superior a US $ 1 bilhão. A produção está programada para começar em 2023.

Dmitry Konyaev, Vice-Presidente do Conselho de Administração da URALCHEM:

"A assinatura do memorando com o grupo Opaia é um passo importante no desenvolvimento da agricultura Angolana. Esperamos que, graças a este projeto, possamos fornecer fertilizantes ao país ativamente, onde o nível de aplicação é muito baixo, e também fornecer nutrição mineral de alta qualidade aos países vizinhos".

No âmbito do fórum econômico Rússia - África, Dmitry Mazepin manteve conversações com o presidente de Moçambique, Filipe Jacinto Nyusi. O país é um parceiro lucrativo da URALCHEM hoje - na República existe o porto da Beira, através do qual a empresa fornece fertilizantes minerais para o Zimbábue e a Zâmbia. As partes concordaram em entregas futuras de produtos URALCHEM para o mercado interno de Moçambique.

Uma discussão semelhante foi realizada com o Presidente do Zimbábue Emmerson Mnangagwa. O principal tópico da reunião de Dmitry Mazepin com o chefe da República foi o papel da URALCHEM na privatização do grupo Chemplex, que demorá muito tempo. O lado russo confirmou sua participação no processo. Segundo representantes das autoridades do Zimbábue, agora o potencial desta empresa é usado ineficientemente devido à falta de investimento e tecnologia. É por isso que está planejado atrair um parceiro confiável para a gestão do grupo - JSC URALCHEM. "Note-se que, nos últimos dois meses, entregamos US $ 20 milhões em fertilizantes ao país", disse Dmitry Mazepin.

Durante as negociações com o Presidente do Quênia Uhuru Muigai Kenyatta, Dmitry Mazepin confirmou os planos de URALCHEM para construir um porto e desenvolver projetos de mineração. O país está interessado em desenvolver relações com empresas russas e está pronto para desenvolver a cooperação.

Durante a Cimeira, Dmitry Mazepin também se reuniu com os líderes da República Togolesa e da República da Etiópia. Nas reuniões, discutiram as áreas de cooperação entre os países e a empresa russa.

Dmitry Mazepin, Presidente do Conselho de Administração de URALCHEM, Vice-Presidente do Conselho de Administração de Uralkali, membro da mesa do Conselho de Administração da União Russa de industriais e empresários (RSPP)):

"A cúpula Rússia – África é um evento importante no qual não podemos deixar de participar. Em primeiro lugar, novos mercados são importantes para a nossa empresa e a África é um deles para os próximos vinte ou trinta anos. Já estamos fornecendo fertilizantes para o Zimbábue, Zâmbia, Quênia e Angola e estamos começando as entregas para Moçambique. É bom ver que o continente Africano está aberto à cooperação com as empresas russas".