O Grupo Uralchem anuncia que uma remessa humanitária de mais de 23.000 toneladas de fertilizantes para o Zimbabué foi totalmente carregada num navio nos portos de Riga, na Letónia, e Ghent, na Bélgica, e iniciou a sua viagem para o porto da Beira, em Moçambique. Daí, os fertilizantes serão transportados para o Zimbabué por via terrestre.
A remessa, que inclui grandes quantidades de adubos de potássio e NPKS, é mais uma vez facilitada pelo Programa Alimentar Mundial (PAM) das Nações Unidas, que fretou um navio para transportar a remessa no marco dos esforços liderados pela CNUCED. Tal como nas anteriores entregas conjuntas, o Grupo Uralchem cobre o frete marítimo e outros custos de entrega.
A entrega para o Zimbabué é a quarta doação do Grupo numa série de envios humanitários dos seus fertilizantes para África. Até o momento, o Grupo Uralchem enviou gratuitamente mais de 100.000 toneladas de fertilizantes para o segundo continente mais populoso do mundo. Mais de 77.000 toneladas deste montante foram expedidas de portos e armazéns da União Europeia em cooperação com o PAM: para o Malauí, Quénia e agora para o Zimbabué.
O Grupo Uralchem mantém o compromisso de doar aproximadamente 300.000 toneladas de fertilizantes minerais a países em desenvolvimento para aliviar a crise alimentar global sem precedentes e evitar perdas de colheitas em países que enfrentam o risco de fome. A iniciativa também apoia os esforços para cumprir o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável N.º 2 da ONU — "Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e uma melhor nutrição e promover a agricultura sustentável".
Dmitry Konyaev, Diretor Executivo da Uralchem Lda.:
Os fertilizantes são parte integrante do sistema global de segurança alimentar, que se baseia na estabilidade da produção alimentar. Como um dos principais fornecedores de fertilizantes minerais para os mercados internacionais, incluindo África, nós somos empresa que se orgulha da sua missão de criar um mundo sem fome. Acreditamos que o nosso papel excecional consiste em fazer tudo o que podermos para garantir a segurança alimentar nas partes do mundo onde as pessoas podem enfrentar escassez de alimentos. Esperamos ansiosamente que os agricultores do Zimbabué recebam os nossos fertilizantes, os utilizem corretamente e acabem por ter uma colheita frutuosa.