Em 1 de dezembro de 2020, Dmitry Mazepin, o Presidente do Conselho de Administração da URALCHEM, Vice-Presidente do Conselho de Administração da Uralkali, o membro do Bureau do Conselho da União Russa de Industriais e Empresários (RSPP) visitou Cartum, o capital do Sudão, onde se reuniu com o vice-presidente - tenente-general Mohamed Hamdan Dagalo e o primeiro-ministro Abdalla Hamdok.

O objetivo principal da visita de trabalho foi expandir os negócios no continente africano. Ao mais alto nível, as partes discutiram oportunidades, abordagens e mecanismos de cooperação relacionados com o fornecimento de produtos da URALCHEM e da Uralkali ao Sudão, benefícios fiscais e relações entre os dois países.

Mohamed Hamdan Dagalo, Vice-Presidente - Tenente General:

“O Sudão possui grandes áreas de terra e está interessado em desenvolver a agricultura e atrair investidores estrangeiros. A URALCHEM pode mostrar com o seu exemplo que nosso país está pronto e aberto para uma cooperação de longo prazo com a Rússia. E o novo governo fará todo o possível para isso”.

Dmitry Mazepin, o Presidente do Conselho de Administração da URALCHEM, o Vice-Presidente do Conselho de Administração da Uralkali, o membro do Bureau do Conselho da União Russa de Industriais e Empresários (RSPP):

“O Sudão tem estado em uma situação difícil nos últimos dez anos. Agora a liderança do país e o novo governo estão focados em reiniciar a economia. Acreditamos que o Sudão pode se tornar o país principal na parte oriental da África, onde podemos aumentar significativamente a nossa posição como vendedores de fertilizantes. A URALCHEM e a Uralkali, por sua vez, farão o possível para promover relações amistosas e mutuamente benéficas entre a Rússia e o Sudão. Pretendemos começar a fornecer fertilizantes ao país em 2021”.

Há vários anos, as empresas são os principais parceiros dos países africanos, tanto em termos de exportação de tecnologia como de exportação de produtos. O fornecimento ininterrupto de produtos foi estabelecido para o Zimbábue, Zâmbia, Quênia, Angola e Moçambique, e projetos educacionais estão sendo desenvolvidos em cooperação com instituições educacionais agronômicas africanas.